O novo coronavírus é mais grave em idosos, principalmente após os 80 anos, e em pessoas com doenças crônicas ou que afetem o sistema imunológico. As crianças, embora não façam parte dos grupos de risco, também podem ser infectadas e transmitir a doença.
Os sintomas são os mesmos que aparecem nos adultos, mas geralmente com menor intensidade. Segundo um estudo britânico publicado no British Medical Journal, os sintomas mais comuns entre crianças e adolescentes de 0 a 19 anos são tosse, febre e coriza. Em alguns casos, também pode ocorrer náusea, diarreia ou falta de ar.
As práticas para evitar a contaminação das crianças são as mesmas que os adultos devem seguir. No entanto, sabemos que é difícil controlar os pequenos, impedindo que eles levem a mão à boca e aos olhos.
Por isso, além de restringir ao máximo a circulação e usar máscara (apenas após os 2 anos de idade!), existem alguns cuidados que podem ajudar na luta contra a propagação do vírus. As dicas foram consultadas no portal do Dr. Dráuzio Varella:
Lavar as mãos frequentemente com água e sabão;
Evitar aglomerações e contato com pessoas doentes;
Limpar superfícies e objetos de uso comum da casa (maçanetas, interruptores, controle remoto);
Higienizar brinquedos, incluindo bichos de pelúcia, seguindo as orientações do fabricante.
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